“Cadê o tapete da Bahia que a população de Botuporã não conhece? Aqui a estrada está cheia de buracos. Mas esse sofrimento vai acabar no ano que vem, se eu for eleito”, garantiu o candidato a governador, Paulo Souto, da coligação “Unidos pela Bahia”, durante visita ao município da Chapada Diamantina, depois de ter passado por Ibipitanga, onde circulou pela feira, na manhã desta segunda-feira (25).
Ao lado do vice Joaci Góes e do candidato a senador, Geddel Vieira Lima, Paulo Souto se comprometeu a recuperar e dar condições de trafegabilidade às pistas de acesso de Caturama/Botuporã, Botuporã/Tanque Novo e Tanque Novo/Trevo de Botuporã da BA-156. “Logo que equilibre as finanças do estado, destroçadas pela gestão petista, eu vou recuperar essas estradas”, afirmou o democrata.
A precariedade das estradas prejudica até o atendimento à saúde das pessoas da região. “Quando precisamos deslocar pacientes para outros municípios, muitos não resistem e morrem nessa estrada toda esburacada”, lamentou a liderança política, Dr. Paulo Neves. “O PT disse que era o partido da mudança, mas, oito anos depois, a Bahia mudou para pior. Não temos estradas e a saúde, a educação e a segurança estão de mal a pior”, criticou o ex-vereador, Réger Vieira.
Após escutar diversas queixas sobre a dificuldade de abastecimento de água na região, Paulo Souto criticou o descaso do atual governo petista com o povo sertanejo. “É inacreditável que em oito anos eles não foram capazes de construir sequer uma barragem no sertão baiano para melhorar as condições de vida da população, sobretudo dos pequenos produtores rurais de nosso estado”.
O vereador Glauber aproveitou o encontro com Paulo Souto para recordar as obras importantes que ele realizou na sede e na zona rural de Botuporã quando foi governador. “Ele concedeu títulos de terra aos pequenos produtores, facilitando o acesso deles ao crédito, construiu poços, aguadas, fez quadras poliesportivas, construiu o estádio, que tem capacidade para quatro mil pessoas, o mercado municipal, o colégio estadual Luís Eduardo Magalhães e o complexo policial”, assinalou.