A universalização do acesso à água e à energia elétrica e a duplicação do número de vagas no ensino profissional foram algumas das propostas apresentadas por Rui Costa, candidato a governador pela coligação Pra Bahia Mudar Mais, no comício que encerrou, em Irará, mais uma Caravana 13, na noite da terça-feira (2). Rui pediu que a população compare o que foi feito em cada região, antes e depois do atual governo: “Tínhamos mais de dois milhões de baianos vivendo na escuridão. Com Lula, Dilma e Wagner, levamos energia elétrica para 2,5 milhões de baianos, para dar apenas um exemplo da importância deste projeto político para o desenvolvimento da Bahia”.
O governador Jaques Wagner, ao pedir votos para Rui Costa (governador) e Otto Alencar (para o Senado), afirmou que o povo baiano não quer um gerente no governo do Estado “e sim um governador que tenha um coração comprometido com o povo e que seja um bom gestor pra fazer”. Em relação a Otto, Wagner destacou o fato de ele ser um político com profundas ligações com os municípios: “Otto tem o municipalismo no coração”, definiu. Com a Praça do Pedrão completamente tomada pela população de Irará e municípios vizinhos, a chapa majoritária e o governador foram saudados por diversos oradores que, falaram da importância do apoio ao projeto político liderado pelo PT na Bahia e no Brasil.
Otto Alencar lembrou que no próximo dia 10 Jaques Wagner vai descer de avião em Feira de Santana, no aeroporto recuperado e ampliado, uma conquista do atual governo. E observou que o projeto político liderado na Bahia pelo governador não se limita a realizar e implantar programas sociais, “ele também planeja e realiza o desenvolvimento das cidades”. João Leão, candidato a vice-governador, destacou o trabalho realizado em favor da mobilidade, com o grande investimento feito na construção e recuperação de rodovias: “Essas estradas eram um buraco só. Da BR-101 a Coração de Maria, de Coração de Maria ate Irará, de Irará à BR-116, de Irará até Ouriçangas, o governador entregou todas”. E disse que Rui vai fazer muito mais: “O povo do atraso quer voltar, mas tenho certeza de que isso não vai acontecer. Eles não têm legitimidade para vir aqui pedir voto”.