Segundo a jornalista Mônica Bergamo, da Folha, o governador Jaques Wagner “saiu de cena por uns dias, enquanto na bolsa de apostas seu perfil “coringa” tende a ser acomodado em um endereço nobre da esplanada e não mais entre “ministros palacianos”. Peça importante na campanha da reeleição e tendo feito seu sucessor, o governador da Bahia poderia ocupar o Ministério das Minas e Energia, hoje com o PMDB, mas que já foi da cota dos baianos, ou a pasta do Desenvolvimento”. Do Política Livre.