O baterista do grupo de rock australiano AC/DC, Phil Rudd, compareceu nesta quarta-feira (5) a um tribunal da Nova Zelândia depois que foi acusado de tentativa de assassinato e de posse de drogas, informou nesta quinta (6) a imprensa neozelandesa. A polícia apresentou as acusações contra Rudd após relizar buscas no imóvel do músico, de 60 anos, na cidade de Matua, em Tauranga, na Ilha do Norte da Nova Zelândia, segundo a emissora “TVNZ”. Após a operação policial, Rudd também foi acusado por posse de metanfetamina e maconha e por fazer ameaças de morte.
O músico foi liberado, mas está impedido de se aproximar das pessoas que ele ameaçou. Os nomes dos ameaçados não foram divulgados. As circunstâncias das ameaças também não foram divulgadas. Rudd terá que se apresentar de novo ao tribunal no final de novembro. O baterista foi absolvido em fevereiro por um tribunal da Nova Zelândia por ter mentido sobre seu consumo de drogas em um relatório para renovar sua licença de piloto de helicóptero.
O veterano baterista, único integrante do AC/DC nascido na Austrália, se mudou para a Nova Zelândia em 1983, depois que deixou o grupo musical, ao qual retornou em 1994. Em dezembro, está previsto o lançamento do novo álbum do AC/DC, que foi apresentado há umas semanas em Londres através de um vídeo, no qual Rudd não apareceu. Em agosto, o baterista lançou “Head job”, seu primeiro disco solo. Do Portal G1.