O Sindicato dos Servidores da Assembleia Legislativa (Sinsalba) ingressou com ações no Tribunal de Contas do Estado (TCE), na Procuradoria-Geral de Justiça da Bahia e do Brasil e no Ministério Público contestando a contratação do escritório Gordilho, Pavie e Frazão Advogados e Associados pelo valor de R$ 200 mil, feita no dia 29 de abril deste ano pelo presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), Marcelo Nilo (PDT). De acordo com o presidente da entidade, Flávio Abreu, a atitude de Nilo é “ilegal”.
“A procuradoria jurídica da Alba é muito bem preparada e tem total condição para mover processos que a Casa queira”, justificou. O sindicato destaca ainda a “inobservância” de Nilo “em nomear os 97 aprovados em concurso público para o qual se comprometeu através de um TAC firmado com o MP, optando por manter as centenas de REDA’s (jamais apresentando a respectiva relação com os contemplados) – tudo em contrariedade às normas constitucionais”, diz.