O deputado estadual Carlos Geilson cobrou da Comissão de Direitos Humanos, da Assembleia Legislativa da Bahia, nesta terça-feira (30), um posicionamento em relação à morte do Policial Militar, na noite do dia 24 de junho, em Caldas do Jorro.
“Este policial foi fuzilado na frente de sua esposa, de seus filhos. Esses familiares precisam de assistência psicológica. Os direitos humanos não podem atuar apenas em uma vertente, tem que agir dos dois lados e, dessa vez o vitimado foi um funcionário público que zela, justamente, pela nossa segurança”, pontuou Geilson.
O parlamentar alfinetou e disse que se a Comissão da Casa não se manifestar – não só em relação a este caso, como outros semelhantes – vai ficar com imagem comprometida. “A Comissão tem que agir em todos os casos, pra não parecer que ela só serve para fazer visita em presídios, ou que só age quando há confronto entre bandidos e policiais e, os primeiros saem em desvantagem”, frisou.