O mês de julho acaba nesta sexta-feira (31) com uma bela “lua azul”, apelido moderno para falar sobre a segunda lua cheia de um mesmo mês. As informações são do site “Washington Post”. A lua não vai ficar realmente azul. Mas então, por que ela recebeu esse nome? A resposta é curta: não pergunte, pois se trata de uma teoria tortuosa e desconcertante. Com base em vários tipos de regras que incluem interpretações sazonais, calendário eclesiástico e desinformação da mídia transmitida por várias gerações.
Em 2006, Donald W. Olson, Richard Fienberg e Roger Sinnott escreveram um artigo para a revista Sky & Telescope chamado “O que é uma lua azul?” a fim de explicar o fenômeno. Os astrônomos e editores realizaram um diálogo virtual dentro de suas páginas por anos discutindo interpretações do fenômeno, que acabou sendo explicado pura e simplesmente como a segunda lua cheia de um mesmo mês.
O ciclo lunar completo tem 29,5 dias e por conta disso, na sincronização entre o ciclo e o calendário, um mesmo mês pode acomodar duas luas cheias, algo que acontece a cada 2,7 anos. Sua última ocorrência foi em 2012, e ele só voltará a se repetir no dia 31 de janeiro de 2018. Extraído do Portal iG.