O lançamento do livro “Balé Folclórico da Bahia, um Patrimônio Cultural do Brasil” vai acontecer no próximo dia 24 de agosto, às 20 horas, no Pestana Convento do Carmo, em coquetel para convidados da imprensa, patrocinadores e autoridades. Na ocasião, a publicação poderá ser adquirida por R$ 50,00. A obra também será distribuída, gratuitamente, em bibliotecas públicas e privadas, escolas de dança, fundações e instituições culturais.
Para contar a história do Balé Folclórico da Bahia, grupo reconhecido pela Associação Mundial de Críticos como a melhor companhia de dança folclórica do mundo, foi preciso mais de dez anos de pesquisa. A publicação marca o aniversário de 28 anos da companhia, comemorado neste mês. Em dois idiomas (português e inglês) e com tiragem de três mil exemplares, a obra, editada pela Solisluna, pesa cinco quilos e reúne, em 228 páginas, 250 fotos de fotógrafos brasileiros e estrangeiros e textos de pesquisadores que são referência na área.
“É uma obra com um rico conteúdo, fotos e textos, que trazem uma visão antropológica da dança e revelam a trajetória do Balé Folclórico da Bahia, assim como a própria história da dança popular na Bahia e no Brasil”, revela Walson (Vavá) Botelho, fundador e diretor geral da companhia. O antropólogo Gustavo Falcón, a coreógrafa, professora e pesquisadora em dança, Lia Robatto, e o jornalista Ernesto Falcón, além do próprio Walson Botelho, assinam os textos da obra.
A publicação reúne imagens de fotógrafos brasileiros e estrangeiros, que acompanharam as turnês da companhia, além de registros do arquivo do Balé sobre o cotidiano do grupo nas viagens e em Salvador, cidade onde fica a sede da companhia. São fotos de Marisa Vianna, Isabel Gouvêa, Vinícius Lima, Artur Ikishima e Paulo Sousa.
Um ensaio exclusivo feito com a companhia por Andrew Eccles, um dos principais fotógrafos de dança da atualidade, em Nova York, no ano de 2015. Imagens de Philip Martin, registradas na turnê que o grupo realizou na Austrália, em 1998. E fotos de Wendell Wagner, que acompanhou o Balé em 2014 durante turnê na África, continente que inspira as coreografias da companhia. Com informações da Secult.