A vereadora Lorena Brandão (PSC) entregou na última semana mais três projetos de Lei à Câmara Municipal de Salvador (CMS). O transporte público, a saúde e a educação e o meio ambiente voltaram a ser o foco da mesma ao apresentar as propostas. Desta vez, a edil pediu a instalação de recipientes de álcool gel em veículos de transporte urbano, como ônibus, metrô e táxis, com o objetivo de combater doenças como a gripe, a obrigatoriedade, por parte dos hospitais públicos e privados, do registro e da comunicação imediata de recém-nascidos com Síndrome de Down às instituições, entidades e associações especializadas que desenvolvem atividades com pessoas com deficiência em Salvador.
Também pediu a instalação do Programa Municipal de Conservação e Uso Racional da Água, que tem como intuito principal, segundo o projeto, de estabelecer medidas e padrões de construção urbana que induzam à conservação, uso racional e utilização de fontes alternativas para a captação de água e reuso nas novas edificações, bem como a conscientização dos usuários sobre a importância da conservação da água. Para a vereadora, os projetos são grandes necessidades e surgiram conforme demandas.
“Em Salvador existe alguns surtos de gripe durante certos períodos, como o Carnaval, e essas medida de instalar álcool gel em veículos de transporte público poderia ajudar a combater a doença. Inúmeras pessoas pegam ônibus e metrô todos os dias, o que gera contato direto com alguns objetos de segurança que podem transmitir a gripe. Já o projeto de que pede o registro e a comunicação imediata de bebês com Síndrome de Down, surge a partir da dificuldade que algumas pessoas têm de se informa perante esses casos. Elas precisam de orientação e cuidado. O Programa Municipal de Conservação e Uso Racional da Água vai na mesma vertente. Hoje, não só em Salvador, mas como em todo Brasil, a crise hídrica assusta, e isso só pode ser mudado por nós, usuários. Então, a partir da Prefeitura, pedimos esta orientação”, explicou Lorena Brandão.
Os projetos, já publicados no Diário Oficial do Legislativo, seguem para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. Sendo aprovados, eles partem para votação na Casa.