As provas que a empreiteira baiana Odebrecht entregou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no âmbito do processo que pode cassar a chapa Dilma/Temer mostram o caminho da propina que abasteceu a coligação na eleição de 2014. Segundo informações do site O Antagonista, os documentos apontam que no dia 31 de março de 2014, alguns meses antes da campanha eleitoral, Marcelo Odebrecht pediu a Hilberto Silva, ex-executivo do grupo, o saldo das contas correntes Italiano e Pós-Itália.
As planilhas mostram que, até aquela data, Lula e Antonio Palocci haviam sacado R$ 133 milhões da conta corrente Italiano. Ainda segundo o portal, a Odebrecht teria feito um depósito de 200 milhões de reais em favor do Amigo (Lula) e de seus dois operadores. Em 31 de março de 2014, sobravam apenas 66 milhões de reais. As informações são do site O Antagonista e redação do Bocão News.