Dos 21 partidos autorizados a funcionar na Bahia através de comissão provisória, quando não há diretório constituído nem comando eleito por seus membros, cinco estão sem respaldo legal para funcionar no estado. Entre os quais, PDT e PMB, cujos prazos de validade da direção venceram nos últimos dias 26 e 28, respectivamente, de acordo com levantamento feito junto ao Tribunal Superior Eleitoral. Os demais são os nanicos PPL, PSDC e PTdoB.
Nesta quarta (31), a comissão estadual de outra sigla com tradição política, o PPS, perderá a vigência. Também funcionam em caráter provisório na Bahia legendas como PSB, PR, PRB, PV, PSC e Solidariedade. Já o PSL, que ficou mais de um mês sem direção estadual válida, prorrogou a vigência de sua comissão para 20 de julho.
Apesar do racha na cúpula do partido, o deputado Marcelo Nilo foi mantido no comando. Desde que perdeu apoio da própria bancada para se manter na presidência da Assembleia, Nilo entrou em choque com a ala liderada pelo deputado Nelson Leal, vice-presidente do PSL baiano. As informações são da Coluna Satélite, do jornal Correio.