O deputado federal Valmir Assunção (PT-BA), membro da corrente Esquerda Popular Socialista (EPS/Optei), foi um dos petistas que destacou a posse e eleição da nova Direção e Executiva do Partido dos Trabalhadores na Bahia – que devem construir a reeleição do governador Rui Costa em 2018. Nesta terça-feira (11), Assunção disse que o partido saiu unido de mais um Processo de Eleição Direta (PED) e que a atuação no interior é fortalecida agora com a participação do ex-dirigente nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Márcio Matos, que assume a vice-presidência da sigla, além dos jovens Gutierres Barbosa, Daniele Ferreira e Gabriel Oliveira que vão comandar as Secretarias de Finanças, Movimentos Populares e Comunicação, respectivamente.
A direção ainda conta com a presença da militante do PT de Amélia Rodrigues, Brena Pinto e Lucinéia Duraes, a Liu do MST. Todos já tomaram posse junto com os novos dirigentes, no último sábado (8), durante a primeira reunião da cúpula petista e fazem parte da Executiva Estadual do partido. Conforme Valmir, a primeira reunião do Diretório Estadual do PT, após o PED de 2017, foi justamente para eleição e posse dos novos dirigentes e para ratificar as tarefas da sigla neste novo período. “Nessa reunião, foram eleitos os novos membros e seus respectivos cargos que vão auxiliar na retomada da democracia no Brasil, com a eleição de Lula para presidente, e na recondução do projeto petista com a reeleição de Rui Costa na Bahia”, salienta.
Assunção diz que o partido foi renovado, que novos quadros de dirigentes do estado assumiram a condução do PT. “Isso fortalece os elos com a militância, que escolheu seus representantes em diferentes municípios, e com os movimentos sociais. A eleição de Marcinho, Gabriel, Dani, Gutierres, Brenda e Liu vão fortalecer as atividades no interior da Bahia para alcançarmos esses objetivos e fazer com que o partido continue sendo a preferência do eleitorado. Sem falar que a Bahia sempre foi um diferencial nas eleições nacionais, com expressivas votações para presidente, e vamos fazer isso com Lula em 2018”.