Os moradores da Avenida Aloísio Sampaio e adjacências, no município de Itaberaba, na Chapada Diamantina, estiveram, na última quinta-feira (1°), em reunião com representantes do Núcleo de Projetos e Convênios (NPC) e da Secretaria Municipal de Ação Social e Cidadania (Seas), da gestão ‘Cidade de Todos’, do prefeito Ricardo Mascarenhas (PSB). O encontro, realizado no anfiteatro da Praça do Centro de Arte e Esporte Unificados (CEU), serviu para tratar sobre as obras de conclusão da urbanização da localidade.
A reunião entre a administração municipal e os 20 representantes das comunidades durou cerca de duas horas e envolveu um intenso debate sobre vários detalhes do projeto. As obras abrangem a região da ponte sobre o Rio Piranha, popularmente conhecida como Ponte da Coelba, até o bairro do Açude Novo, às margens da BA-046, na saída para Iaçu. A ação faz parte do Projeto que conta com recursos do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social (FNHIS).
Participaram do encontro, a Secretária de Ação Social e Cidadania, Lívia Oliveira, e as coordenadoras do NPC, Miliza Lenita Lopes, e da Praça do CEU, Gislane Gomes, além dos moradores. Miliza fez uma apresentação sobre o Projeto FNHIS, destacando os pontos que ainda podem, ou não ser alterados.
Segundo ela, os principais pontos reclamados pela comunidade já foram modificados. “Ficamos felizes com a participação ativa da comunidade que se mobilizou e convocou este encontro. Nós estamos aqui para colaborar com os moradores”, disse a coordenadora do NPC.
Para a secretária Lívia Oliveira, mais que nunca, a orientação do prefeito Ricardo é cuidar das pessoas. “Nós estamos cuidando das pessoas. Por isso, estamos sempre abertos ao diálogo e prontos para ouvir os anseios da comunidade, atendendo o que estiver ao nosso alcance”, observou.
Para Adailton Paiva, de 42 anos, comerciante e morador da Avenida Aluísio Sampaio, é preciso analisar a criação de pontos comerciais, como quiosques, no canteiro central que está sendo construído. O temor da comunidade é o incômodo causado por pontos comerciais. “Se esses quiosques virarem pontos comerciais, podemos ter o espaço de lazer reduzido”, destacou seu Adaliton. Jornal da Chapada com informações de assessoria.