O Wikileaks divulgou, logo após a prisão do seu fundador Julian Assange, na última quinta-feira (11), uma série de documentos sigilosos. Entre os papéis, há informações de dois políticos brasileiros. A ex-governadora e ex-senadora Roseana Sarney e o senador Tasso Jereissati. No caso de Roseana, há indicativo de US$ 150 milhões em offshores, que são contas bancárias abertas em países onde há menor tributação.
O outro político “contemplado” com um arquivo, o senador tucano Tasso Jereissati, tem documentos que mostram gastos no exterior. Dentre os arquivos existem ainda documentos que comprovariam que o fundador da Apple, Steve Jobs, era HIV+. O empresário morreu, segundo fontes oficiais, de um câncer raro. Jornal da Chapada com informações de Metro1.