O corpo de Bernardo Osório, de 1 ano e 11 meses, foi sepultado na tarde desta terça-feira (10), no cemitério Campo da Esperança da Asa Sul, em Brasília. O menino foi morto pelo pai, o servidor público Paulo Roberto de Caldas Osório, que confessou ter cometido assassinado o filho por “desavenças com a mãe e com a avó da criança”.
A necropsia o corpo foi feita pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Itaberaba, na Chapada Diamantina, e foi liberado após a Polícia Civil do DF confirmar, por meio de um exame de DNA, que se tratava de Bernardo. Ao site G1, o Departamento de Polícia Técnica (DPT) da Bahia informou que a causa da morte de Bernardo ainda não foi identificada.
“Falta concluir alguns exames”, disse a polícia que tem um prazo de 10 dias para finalizar os laudos. Os peritos fizeram testes químicos para constatar a presença do remédio controlado que Paulo Roberto de Caldas Osório disse ter diluído em um suco e dado para o filho.
Os médicos legistas vão confirmar se há essa substâncias no sangue do menino. De acordo com a Polícia Civil baiana, após receber os laudos do DPT, os investigadores irão enviar os documentos para a Polícia Civil do DF, que preside o inquérito. As informações são do site G1BA.
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