O novo agrupamento político batizado de Núcleo Popular do PT da Bahia selou, nesta terça-feira (10), a entrada do vereador de Salvador Moisés Rocha (PT). Em sua fala na tribuna da Câmara de Vereadores, Moisés defendeu a composição do grupo e destacou a atuação junto aos movimentos sociais e sindicais. “Faço parte desse grupo que defende a autonomia e participação dos movimentos sociais e sindicais nas decisões do partido. O PT precisa se fortalecer a partir das suas bases como foi a sua origem. Por isso faço parte desse coletivo. E parabenizo o vereador Luiz Carlos Suíca e o seu agrupamento e parabenizo a filiação no grupo popular no qual também faço parte a partir de agora”, declara o edil.
Entre as lideranças que fazem parte do novo agrupamento estão o vereador soteropolitano Luiz Carlos Suíca (PT), a coordenadora-geral do SindilimpBA, Ana Angélica Rabello, o secretário de Comunicação do PT da capital, Gilcimar Brito, o advogado militante do movimento negro, Leonardo Queiroz, além de Iana Fraga, que tomou posse neste final de semana no diretório estadual do PT, Rafael Manga, ligado aos movimentos culturais dentre outras lideranças soteropolitanas e do interior. Todos apontam para o fortalecimento do partido e defendem as causas sociais. Para Suíca, a entrada de Moisés é fundamental para o fortalecimento da luta sindical e para brigar por espaço internamente no partido. “Estamos iniciando um novo processo, ao lado de militantes aguerridos. Nossa proposta é se consolidar como um campo político de esquerda e socialista”, frisa.
O Núcleo Popular do PT da Bahia defende a participação e inclusão das demandas populares nas decisões do partido e dos governos. Vai debater ainda a organização do partido, conjuntura política, institucionalidade dos governos e mandatos, políticas ligadas a movimentos sociais e sindicais, LGBTQI+, mulheres, juventude, inclusão social, luta contra o racismo e intolerância religiosa. Ema carta divulgada nas redes sociais, os militantes petistas defendem as conquistas do povo brasileiro nos governos progressistas de Lula e Dilma e acreditam que ao longo dos últimos anos, o PT construiu uma linha de frente que pode ser reforçada com a criação do núcleo para o enfrentamento ao governo fascista de Bolsonaro. As informações são de assessoria.