Portal de entrada da Chapada Diamantina, o município de Itaberaba tem registrado casos de covid-19 diariamente. Nesta quinta-feira (27), mais 16 novos infectados foram identificados. Sendo assim, o número total de casos positivos sobe para 1.487, desde o inicio da pandemia. A informação foi divulgada por meio da Secretaria de Saúde (Sesau) em parceria com a Coordenação de Vigilância em Saúde e da Câmara Técnica (CT), no boletim epidemiológico diário. Atualmente, são 277 casos ativos, 1.178 casos curados e 32 óbitos pela doença.
Já foram realizados mais de 6,6 mil testagens (entre testes rápidos e laboratoriais). Outras 377 pessoas seguem em monitoramento e 100 pacientes com suspeita da doença. Os dados revelam que o número de pessoas curadas teve um aumento de 4,25%, passando de 1.130 para 1.178 casos. No mapeamento de casos ativos por localidade, 31 bairros e cinco regiões rurais estão na lista com casos ativos de covid-19.
‘Caititu’ tem 28, ‘Barro Vermelho’, 27, ‘Independente’, 24, e ‘Centro’ tem 13 casos ativos. ‘Loteamento Bahia’ tem 18, ‘Nova Itaberaba’, 14, e ‘Oriente’ tem 10 infectados em recuperação. As cinco comunidades rurais com casos ativos em Itaberaba são ‘Itaíba’, ‘Região do Campo de Avião’, ‘Santa Quitéria’ e ‘Região de Lajedo Coberto’, ‘Região de Lajedo de Cima’, todas com um caso.
Sobre a taxa de ocupação de leitos clínicos e de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), conforme dados da Secretaria Estadual de Saúde (Sesab-BA), o boletim informa que até 17h da última quarta-feira (26) os números de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) são: dos 20 leitos ativos, oito estão ocupados (40%), e dos 20 leitos clínicos, seis estão preenchidos (30%). Vale ressaltar que a taxa de ocupação geral é de 35%.
A Sesau ressalta a importância de seguir as recomendações dos órgãos de Saúde como o uso de máscara de proteção, bem como a higienização das mãos com água e sabão ou álcool em gel e manter o distanciamento social e caso não necessite ir à rua fique em casa. Cabe destacar também que os números apresentados do boletim são dinâmicos. Na medida em que as investigações clínicas e epidemiológicas avançam, os casos são reavaliados, e podem ser reenquadrados na sua classificação.
Jornal da Chapada