Cerca de 600 policiais militares e membros da sociedade civil se reuniram no Farol da Barra, em Salvador, nesta quarta-feira (7), para uma manifestação que cobrou punição aos responsáveis pela morte do soldado Wesley Góes (veja aqui), que surtou e disparou contra guarnições e foi contido pelo Batalhão de Operações Especiais (BOPE).
Associações representativas dos policiais militares pediram o encaminhamento dos pedidos de investigação independente, comandada pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA), afastamento do comandante-geral da PM coronel Paulo Coutinho, do Bope e da 72ª CIPM de Itacaré, litoral sul do estado.
“Só queremos o justo. Uma investigação isenta! E responder a pergunta: Porque Wesley foi morto? De quem partiu a ordem? O que estamos pedindo é tratamento igualitário para todo e qualquer militar. Não queremos nada além do previsto em lei”, afirma o deputado estadual Soldado Prisco (PSDB), coordenador geral da Aspra. Jornal da Chapada com texto base do Informe Baiano.