O advogado e presidente do Instituto Bahia Conservadora, Leandro de Jesus, criticou o Google pelo doodle (alteração temporária da logo do site para celebrar algum fato) adotado neste domingo (19), em alusão ao 100º aniversário do educador Paulo Freire.
Leandro lembrou das referências que o escritor tinha, como o revolucionário marxista argentino Che Guevara, que tem o seu rosto conhecido para simbolizar rebeldias e insígnias globais na cultura popular.
“O patrono da ‘educação’ brasileira aplicou as teses destrutivas de Karl Marx na sua ‘pedagogia’: guerra de classes, opressão e revolução. Freire idolatrava Che Guevara e a revolução cubana, o ‘pedagogo’ afirmara que o ditador assassino era ‘exemplo de amor’. Vale ressaltar que o próprio Guevara, na Tribuna das Nações Unidas, descreveu as barbaridades e assassinatos que cometeu. Guevara não poupava sequer crianças, velhos ou mulheres, matava sem remorso. Mas para Freire, isso é amor”, disse o advogado.
O presidente do Instituto Bahia Conservador ainda lembrou os índices de educação do Brasil, que está em último lugar, entre 64 países, no índice de competitividade global, e afirmou que a baixa qualidade educacional pode ser colocada “na conta” de Freire.
“Ele era contrário ao que chama de ‘invasão cultural’. Freire considera violência quando uma cultura absorve conhecimento de outra. O resultado deste pensamento são professores que entendem que não há necessidade de o aluno escrever o português corretamente, basta que ele consiga se comunicar, ainda que escreva ou fale errado. Resultado: educação entre as piores do mundo; legião de analfabetos funcionais; Juventude corrompida; Militância comunista nas escolas e faculdades”, completou.