A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec), em união com o Ministério da Saúde, publicou em novembro o relatório ‘Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do Comportamento Agressivo no Transtorno do Espectro do Autismo’, no qual defende a eletroconvulsoterapia (ECT). O procedimento gera estimulação cerebral por correntes elétricas, provocando convulsões no paciente para mantê-lo sob controle.
O próprio documento relembra que o uso do tratamento declinou na década de 1970 por surgirem avanços na terapia farmacológica, além de que o método era utilizado muitas vezes de forma punitiva e inadequada. Apesar disso, a Conitec defende o tratamento, afirmando que os resultados são promissores.
A deputada federal Alice Portugal (PCdoB) se manifestou em suas redes sociais sobre o documento, declarando que “eletrochoque é tortura”. Jornal da Chapada com informações do Estadão.
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