O pré-candidato a governador ACM Neto (União Brasil) disse nesta sexta-feira (4), em Jussiape, na Chapada Diamantina, que dará atenção ao absoluta à situação das barragens do estado, caso seja eleito. Segundo ele, nos 16 anos de governos do PT, foram “pouquíssimas intervenções em relação à segurança hídrica, para garantir água para produção”.
“Então, eu saio daqui com essa preocupação e me comprometo que nós, caso Deus nos permita chegar ao Governo do Estado, teremos uma atenção absoluta em relação às barragens e à garantia para que o homem do campo possa ter condições de ter acesso a água e assim possa produzir, trabalhar e viver com dignidade”, afirmou.
No município, Neto participou de um encontro político com a presença de lideranças locais e estaduais. Ele ainda vai nesta sexta a Rio de Contas, Dom Basílio e Tanhaçu, todos na região Sul da Chapada Diamantina, onde também realizar reuniões políticas com lideranças.
Coletiva
Em entrevista coletiva, ACM Neto afirmou que a definição da chapa majoritária deve acontecer até o final de março, coincidindo com o fim da janela partidária. “Estamos conversando com alguns partidos. Teríamos aí de oito a dez partidos no nosso horizonte de alianças. Amanhã, por exemplo, nós já vamos receber oficialmente apoio do primeiro partido que é o Cidadania”, afirmou.
“Em relação à chapa a definição deve acontecer até o final desse mês de março. Como vocês sabem, até o dia 2 de abril é o prazo para definição das filiações partidárias pra quem quer disputar as eleições deste ano de 2022. Então, a gente deve acompanhar esse prazo também para o fechamento da nossa chapa, anunciando portanto os candidatos à vice e ao Senado”, acrescentou.
Neto voltou a fazer críticas à situação da educação e da segurança pública da Bahia, que têm os piores indicadores do país. Na educação, o ensino médio do estado é considerado o pior, enquanto na segurança, a Bahia lidera o ranking de homicídios.
Ele também criticou a situação da fila da regulação e voltou a defender a necessidade de levar o Governo do Estado para os 417 municípios baianos. “Eu não vou permitir que o governo esteja lá nos gabinetes do Centro Administrativo da Bahia (CAB), na capital. Ao contrário, queremos levar o governo para o interior”, frisou. Com informações de assessoria.