O candidato a governador da Bahia, João Roma (PL), colocou na conta do gestor estadual Rui Costa (PT) e do ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União Brasil) a culpa pelo alto desemprego da Bahia. Segundo ele, o amargor de último lugar na geração de emprego e renda “é um reflexo da prática de políticas atradasas”.
“Retrata uma política atrasada instalada no estado. Entra e sai governo e a prática é a mesma. Nós enxergamos uma Bahia cheia de potencialidades do século 21, mas vivemos uma política do século passado, do empreguismo, do toma lá dá cá, da perseguição em pleno século 21”, disse Roma em entrevista com o editor-chefe do Portal M!, Osvaldo Lyra.
“E isso é uma marca dos dois grupos que se revezam no poder da Bahia, tanto pelo grupo do ex e sempre prefeito de Salvador, já que usa a prefeitura para os interesses pessoais, ACM Neto, quanto o candidato do PT, Jerônimo, que observa o estado como algo que possa estar cada vez mais aumentando os tributos e sufocando a nossa economia”, acrescentou.
Para o candidato bolsonarista, o Brasil tem avançado nos últimos quatro anos da gestão Bolsonaro (PL) e “a Bahia tem remado para os lados”, dispensando investimentos. “Precisamos enxergar cada vez mais esse novo momento do Brasil e a Bahia não pode perder essa oportunidade. No mundo inteiro estão disputando cada vez mais os investimentos e a Bahia trata com hostilidade quem quer investir no nosso estado”, disse o ex-ministro durante evento em que o Banco do Nordeste (BNB) e o grupo Ferreira Costa assinaram o contrato de financiamento da segunda unidade do grupo pernambucano na Bahia.
Segundo Roma, a assinatura de contrato entre as duas empresas marca um momento de avanço para Bahia, uma vez que a iniciativa vai proporcionar a geração de emprego e renda para o estado.
“Isso tudo nos enche de entusiasmo e esperança para o futuro da Bahia e do Brasil. Estamos vivendo um momento especial que o Brasil desfruta com a mudança da política nacional, um Brasil que bate recorde na criação de empregos, que observa uma deflação e vê os preços dos combustíveis baixarem. O Brasil vê os programas de governo triplicarem e mais recursos para os necessitados. Então, tudo isso nos estimula a lutar por uma Bahia de mãos dadas com o Brasil”, declarou.
“Hoje é possível ver um Banco do Nordeste cada vez mais perto as pessoas e funcionando, fazendo as coisas acontecerem, assinando contratos com a criação de vários postos de trabalho, justamente na capital do desemprego do Brasil e no estado, que está em pior nível de empregos do país”, acrescentou o candidato bolsonarista.
“Por isso que insistimos tanto que é preciso mudar essas práticas de políticas públicas atrasadas do estado da Bahia para que possamos oxigenar essa relações e fazer as coisas fluírem para atrair mais investimentos”, afirmou. As informações são do Portal M!