Representante do Governo no parlamento baiano, o deputado estadual Rosemberg Pinto (PT) recorreu à tribuna, no plenário da Casa, para negar que haja a intenção do Executivo de privatizar a Embasa. “Nunca veio um projeto para essa Casa, que apresentasse essa perspectiva. Até porque, em qualquer empresa S.A (de Sociedade Anônima), quem delibera a forma que vai colocar suas ações é o Conselho de Administração”, esclarece.
Ainda segundo ele, há um esforço, sim, de estruturar e universalizar a água na área rural. “É a Cerb quem cria essas condições, mas a gestão da água, muitas vezes não é feita nem pelo município, nem pela Embasa. Essa é a questão que precisa ser discutida”.
Bahia sem Fome
O parlamentar também convocou seus pares e a sociedade baiana a aderirem às campanhas nacional e estadual de combate à fome. “Precisamos tomar medidas com relação a esse problema que angustia todas as pessoas. O Bahia sem Fome, criado pelo Governo do Estado, não se resume à coleta de alimentos, essa é apenas uma fase do programa, que auxilia no projeto nacional. Outras condições precisam ser criadas e esta Casa terá um papel fundamental na aprovação de parte desse projeto. Precisamos atrair, para essa tarefa, pessoas que sequer pensam nesse problema”, justifica.
Iniciativa do governo, por meio da Coordenação Geral das Ações Estratégicas de Combate à Fome, ligada à Casa Civil, o Bahia sem Fome tem entre seus principais objetivos superar as situações de insegurança alimentar e nutricional da população baiana. A ação envolve diversas secretarias e órgãos de Estado, além de segmentos religiosos, políticos, empresariais e da sociedade civil em geral.
Integração e articulação de políticas públicas voltadas para as mulheres nos municípios e territórios. Integração e trocas de experiências entre os municípios gestados por mulheres, sobretudo, com ações de enfrentamento da violência contra a mulher interligada com as ações de autonomia socioprodutiva.
O encontro terá como público alvo: Prefeitas, vice-prefeitas, vereadoras, concelhos municipais, gestoras de políticas para as Mulheres, deputadas, lideranças de movimentos sociais, coordenadoras dos Centros de referência de atendimentos a mulher – CRAM, coordenadoras dos Núcleos Territoriais de Educação (NTE) e Consórcios públicos, com uma série de anúncios e lançamentos.