Uma mulher desempregada de Taubaté, no interior de São Paulo, queria agradar seus dois filhos pequenos e economizou dinheiro para preparar uma pizza. Os planos de um jantar prazeroso, entretanto, foram frustrados pelo molho de tomate, que segundo a consumidora continha um “corpo estranho”.
Ela comprou um pacote do molho industrializado da Heinz, uma das marcas mais populares do país, em uma promoção no supermercado, na última sexta-feira (23). Ao despejar o conteúdo do pacote na massa de pizza, entretanto, constatou o “corpo estranho” que ela pensou se tratar de um “bicho”.
“Comprei para fazer uma pizza para os meus meninos. Na hora que abri e coloquei na pizza para poder montar, caiu um negocinho comprido. Eu mexi, pensei que pudesse ser azeitona, mas parecia ser um bicho. Depois eu peguei o molho no prato para mexer e achei mais uma ponta estranha, que não consegui identificar o que era”, relatou a mulher ao portal G1.
O produto estava dentro do prazo de validade, mas a experiência assustou a consumidora, que não pretende mais comprar molho de tomate industrializado. “Depois disso eu fiquei morrendo de medo, não vou comprar mais. Imagina se meus filhos tivessem comido? Agora eu estou comprando o tomate e eu mesma fazendo o molho. Peguei trauma”, disse.
Heinz, marca do molho, se manifesta
Em nota, a Heinz informou que entrará em contato com a consumidora e analisará o conteúdo do pacote, ressaltando ainda que “segue rígidos controles de qualidade industrial na preparação de seus molhos”.
Veja a íntegra do comunicado
“A Heinz reforça que segue rígidos controles de qualidade industrial na preparação de seus molhos, tais como monitoramento de temperaturas, análises laboratoriais, filtros e raio-x, para assegurar a ausência de contaminações físicas durante o processo produtivo, oferecendo uma experiência positiva e segura a todos os seus consumidores. Com relação ao caso relatado, a companhia informa que entrará em contato com a consumidora para entender o caso e solicitar o envio do produto para análise laboratorial, tão logo faremos as conclusões técnicas cabíveis.” As informações são da Revista Fórum.