Moradores de Piatã enfrentam as consequências da baixa umidade do ar que atinge a cidade neste início de semana. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), nas últimas 24 horas, o município chapadeiro registrou apenas 11% de umidade, índice classificado como desértico pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
O baixo índice de umidade do ar no município chapadeiro se assemelha da média encontrada no Deserto do Saara, que corta 10 países africanos. Nele, a umidade relativa do ar fica em torno de 12%. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o nível de humidade ideal seriam por volta de 60%.
A mudança climática provocada pelo ar seco pode ocasionar tosse, desconforto para respirar, crises de asma, chieira, coriza, irritação no nariz, garganta seca e sensível, sangramento nasal e obstrução das vias respiratórias.
Conforme orientações de profissionais da saúde, algumas medidas podem amenizar o desconforto causado pela baixa umidade do ar. Entre elas estão o aumento do consumo de água, o uso de humidificadores de ar em casa, a aplicação de soro fisiológico para hidratação das mucosas e a limpeza dos olhos com colírio de lágrima artificial. Jornal da Chapada com informações do portal G1.
