A obra havia sido anunciada em 2009 por Wagner durante evento em Salvador com a participação do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). À época, Wagner estimou custo de R$ 1,5 bilhão para a obra. Em 2011, já no governo de Dilma Rousseff (PT), Wagner apresentou um projeto desenvolvido pelas construtoras OAS, Odebrecht e Camargo Corrêa, e disse que a obra tinha previsão de início para 2014 e deveria estar concluída em 2018.
“Imagine uma criança que nasceu em 2009, quando o PT prometeu, pela primeira vez, fazer a Ponte Salvador-Itaparica. Essa criança cresceu, aprendeu a andar, a falar, passou pela infância, entrou na adolescência, fez 11, 12, 13, 14… 15 anos. Em todo esse tempo, o PT teve três governadores na Bahia que escolheram não cumprir a promessa feita lá atrás”, disse Neto.
Recentemente, no início de fevereiro, o governo anunciou a sondagem da ponte. No entanto, a promessa era de que iria começar em águas rasas e depois em águas profundas, mas as imagens divulgadas mostram que o processo foi feito ainda em solo.
“O que eles fizeram? Prometeram a mesma coisa, do mesmo jeito, como se fosse a primeira vez. Quantas gerações irão escutar a mesma ladainha? Será que nossos filhos e netos vão ver a ponte sair do papel e das promessas?”, questionou. As informações são de assessoria.