Com a regulamentação lançada no dia 1º de janeiro deste ano, o Brasil passou a fazer parte de uma série de estudos e levantamentos da indústria global de apostas. Atualmente, o país ocupa o quinto lugar no ranking dos maiores mercados de apostas do planeta, superando nações tradicionalmente reconhecidas pela relação com o jogo.
Isso apenas comprova o potencial do segmento em gerar receita, renda e inovação no país.
Thiago Garrides, CFO (Chief Financial Officer) da Cactus Gaming, detalhou esse processo de crescimento e suas expectativas para o futuro do iGaming no país.
“O crescimento é resultado de uma combinação de fatores: a paixão nacional por esportes, a digitalização acelerada e, mais recentemente, a regulamentação do setor. Quando o país estabeleceu regras claras e fiscalização ativa, isso atraiu investimento, profissionalizou as operações e aumentou a confiança dos consumidores”, esclareceu.
Segundo Thiago Garrides, a movimentação mensal em apostas esportivas e jogos online no Brasil já ultrapassa a marca de 22 bilhões de reais. Ou seja, um valor que se aproxima muito de setores essenciais para a economia brasileira.
O CFO da Cactus Gaming explicou que o iGaming ainda é considerado um mercado jovem, porém, está amadurecendo rapidamente. O resultado disso é a abertura de novas vagas de trabalho, inovação tecnológica, arrecadação e investimento no país.
O que esperar do mercado brasileiro de apostas? Thiago Garrides compartilha suas expectativas!
Para o especialista, o mercado brasileiro tem tudo para crescer baseado em parcerias internacionais, customização e tecnologia. Ele mencionou que é cada vez mais recorrente a exportação de inovação e expertise das marcas brasileiras para o exterior. “O que é ótimo para a imagem do país”, enfatizou.
Ele ainda cravou que a tendência é o Brasil passar por uma expansão sustentável, com empresas mais transparentes e apostadores encarando a atividade como finalidade recreativa.
“A tendência é de crescimento sustentável, com operadores mais profissionais e consumidores mais conscientes. O futuro das apostas no Brasil é promissor, mas passa por uma palavra-chave: responsabilidade”, completou.

















































