A Companhia de Gás da Bahia (Bahiagás) volta a ocupar posição de destaque no ranking divulgado pela revista Exame – Melhores & Maiores Empresas do Brasil. Na edição deste ano, que avalia os indicadores de 2016, a companhia aparece como a primeira colocada em receita no setor de gás natural entre todas as estatais do segmento no país. Se consideradas todas as empresas do ramo (estatais e privadas), a Bahiagás é a quarta maior nesse quesito e a terceira em lucro líquido.
Outros números apresentados pela revista merecem destaque. A companhia baiana foi considerada pela publicação como a segunda melhor empresa do setor de energia no país na categoria Liquidez Corrente. Isso significa que a Bahiagás está no topo do ranking nacional de empresas com maior capacidade de pagamento.
A revista mostra ainda que, no que se refere ao setor de energia de uma forma geral, a Bahiagás se mantém há alguns anos entre as dez maiores empresas do Brasil. Além disso, a companhia continua entre as 15 melhores do país no quesito menor endividamento. Os números se mostram também positivos no âmbito estadual. A Bahiagás é a 12ª empresa que mais vende entre todas do estado da Bahia, nos diferentes segmentos.
Investimento e crescimento
Os resultados positivos apresentados pela Exame – Melhores & Maiores Empresas do Brasil não são por acaso. Em 2016, a Bahiagás investiu R$ 56 milhões na expansão da rede e na melhoria dos serviços. Com isso, foram construídos mais 44 quilômetros de dutos e ligados mais 6.724 novos clientes.
A companhia, inclusive, fortaleceu a diretriz estratégica de interiorização do gás natural. Em 2016, foi concluída a Rede de Distribuição em Feira de Santana, com 16 quilômetros de extensão, permitindo o atendimento de mais de mil novos clientes no município.
A previsão é que os números sejam ainda melhores no futuro com a construção do Duto de Distribuição do Sudoeste (Gás Sudoeste). Será o maior duto de distribuição do Nordeste e o segundo maior do Brasil, com extensão total de 306 quilômetros. A companhia investirá cerca de R$ 505 milhões no projeto, integrando 12 municípios baianos à rede.