A greve dos professores da rede municipal de Salvador foi mantida após assembleia realizada na tarde da última segunda-feira (30), no Sindicato dos Bancários. A paralisação já dura 20 dias. A categoria pede reajuste salarial de 6,5%, além de outras reivindicações, mas a prefeitura oferece aumento de apenas 2,5%. Representantes da categoria informaram que esperavam uma nova proposta da gestão municipal.
Depois da assembleia, os professores protestaram em frente ao Fórum Ruy Barbosa, onde o prefeito ACM Neto participava de um evento. A categoria foi até o local com cartazes e pediram um acordo que leve ao fim da greve.
Em campanha salarial, os professores pedem, ainda, aumento de 10% no auxílio alimentação, além de progressão de carreira e eleição do diretor escolar. De acordo com a APLB, metade das escolas aderiu à greve. A prefeitura fala em 8%.
A prefeitura de Salvador anunciou, um dia após o início da greve, que cortaria o ponto, já na folha de pagamento de julho, dos professores que aderiram ao movimento, deflagrada no dia 11 de julho. Mesmo com a decisão, a APLB decidiu manter a greve. Jornal da Chapada com informações de G1BA.