O Ministério da Saúde deve romper o contrato de mais de R$1 bilhão com a empresa de Macau, na China, que não entregou os 15 mil respiradores artificiais solicitados. O órgão não chegou a liberar o dinheiro.
A informação foi anunciada na última quarta-feira (29) pelo Ministério, que solicitou o produto por ser essencial para atender casos graves de pacientes diagnósticos com a Covid-19.
Após sofrer o calote, o governo federal aposta na produção nacional de respiradores, estimulando que até julho desse ano sejam feitos cerca de 14.100 equipamentos no Brasil. O país possui quatro fábricas de respiradores, que em tempos normais produzem cerca de 10 mil unidades por ano.
O Ministério da Saúde aguarda a entrega de respiradores pelas empresas Intermed (4.300 unidades), Magnamed (6.500) e a KTK (3.300).