Durante o governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), em comparação com a média de anos anteriores, os recursos para fiscalizações trabalhistas e operações de combate ao trabalho escravo caíram quase que pela metade.
Segundo a reportagem da Folha de S. Paulo, de 2013 a 2018, a verba para essas ações foi, em média, de R$55,6 milhões por ano. A partir de 2019, a média caiu para R$29,3 milhões.
O valor foi corrigido pela inflação no período e considera o montante proposto pelo Executivo no projeto de Orçamento de cada ano.
Já para 2021, de um total de R$1,5 trilhão de despesas previstas para o próximo ano, foram reservados R$24,1 milhões para operações de inspeção de segurança e saúde no trabalho, combate ao trabalho escravo e verificações de obrigações trabalhistas. As informações são da Folha.