A trilha Transsincorá, que se estende por 123 km entre Ibicoara e Lençóis, proporciona uma travessia repleta de paisagens espetaculares e aventuras emocionantes. Este percurso desafiador se tornou um dos destinos favoritos para turistas que buscam unir a adrenalina da aventura à beleza natural da Chapada Diamantina.
O destino oferece uma experiência imersiva, repleta de paisagens deslumbrantes que incluem montanhas, vales e vegetação nativa. Os aventureiros têm a oportunidade de se refrescar em cachoeiras e rios cristalinos, enquanto apreciam a beleza natural ao longo do caminho.
Além dos atrativos naturais, a trilha proporciona a chance de observar a rica fauna e flora da região e vivenciar a cultura das comunidades locais. Com desafios significativos e a possibilidade de explorar trilhas secundárias, a Transsincorá é ideal para quem busca uma experiência intensa e enriquecedora na natureza.
As melhores épocas do ano para percorrer a trilha Transsincorá são março, abril, agosto e setembro. É essencial contar com o apoio de um guia experiente durante o trekking, pois a trilha é longa e fisicamente exigente. Ter alguém que conheça bem o percurso é crucial para garantir a segurança e a orientação adequadas ao longo da jornada.
Como chegar à trilha Transsincorá
Para acessar a trilha Transsincorá, a melhor rota é partir de Ibicoara, uma cidade localizada no extremo sul da Chapada Diamantina. Existem três caminhos disponíveis, sendo o mais rápido sair de Salvador em direção a Feira de Santana pela BR-324, depois seguir pela BR-116 até a cidade de Milagres. De Milagres, o trajeto continua até Ibicoara, passando por Iaçu e Iramaia, utilizando a BA-046 e a BA-245. Esse percurso leva aproximadamente sete horas.
As outras opções são seguir pela BR-116 até Nova Itarana e depois ir pela BA-026 em direção a Tanhaçu. Depois, resta subir para Barra da Estiva e acessar Ibicoara. Também há a possibilidade de pegar a BA-242 via Itaberaba e dirigir para Mucugê, que fica a 78 km de Ibicoara.
Onde ficar
Ibicoara oferece uma variedade de opções de hospedagem, desde hostels até casas privativas, atendendo tanto aqueles que desejam desfrutar das comodidades e atrações do centro da cidade quanto aqueles que preferem se conectar mais intimamente com a natureza. As diárias variam de R$ 130 a R$ 950, dependendo do tipo de acomodação escolhida.
Para quem busca uma estrutura turística mais ampla e uma gama maior de opções, incluindo restaurantes e atrativos adicionais, Mucugê é uma alternativa recomendada. Esse destino turístico renomado na Chapada Diamantina proporciona uma experiência mais diversificada e confortável.
Durante a trilha, que pode durar mais de uma semana, as melhores opções de hospedagem incluem a Toca do Vaqueiro, situada próxima à Cachoeira da Fumacinha, e as casas de nativos no Vale do Pati. Esses locais oferecem a oportunidade de experimentar a hospitalidade local e contribuir para a economia das comunidades. Jornal da Chapada com informações do portal Ge.Globo.