Indiciado na Operação Cartão Vermelho, deflagrada nesta segunda-feira (26) pela Polícia Federal, o secretário da Casa Civil, Bruno Dauster, afirmou ter estranhado a inclusão do seu nome no rol de investigados. “O secretário da Casa Civil, Bruno Dauster, estranhou a inclusão do seu nome na operação da Polícia Federal. Disse que não era secretário na época dos fatos investigados e que deseja um amplo esclarecimento o mais rápido possível”, afirmou o titular da pasta, por meio de nota encaminhada pela assessoria.
Dauster foi diretor da OAS, justamente a empresa que formou junto com a Odebrecht o consórcio para a construção da Arena Fonte Nova, investigado pela PF. O secretário da Casa Civil chegou a ter a prisão temporária pedida pela polícia, assim como o ex-governador e atual secretário de Desenvolvimento Econômico Jaques Wagner. As solicitações, no entanto, foram negadas pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região. Texto extraído na íntegra do Bahia Notícias.